A pré-campanha para as presidenciais decorre com tristeza confrangedora.
Cavaco procura esconder a todo o custo que é apoiado por dois partidos políticos [PSD e CDS], facto que a própria comunicação social tem, deliberada ou acidentalmente. omitido. O homem que fez de conta que reformou Portugal de 85 a 95, ainda não mostrou uma ideia que fosse [provavelmente porque nada tem para mostrar], tem-se limitado a trivialidades e tenta convencer o povo de que com ele em Belém o país encontrará a salvação. O povo, creio bem, vai ter uma desagradável surpresa.
Mário Soares tenta distanciar-se do PS e, entre vacuidades e ideias batidas, não desiste de atacar Cavaco. Ainda ninguém percebeu porque se candidata Soares. O único motivo que o "pai" da democracia portuguesa continua a repetir até à exaustão é a necessidade de impedir que Cavaco seja eleito. A mim parece-me pouco.
Também não se percebe o que move Manuel Alegre. Despeito talvez. Depois de ter sido convidado - ou pelo menos aliciado - por Sócrates para avançar, sentiu-se justamente traido pelo partido que ajudou a construir e por um amigo de longa data [Soares]. Entretanto, a guerilha entre Alegre e o PS teve mais um desenvolvimento: Alegre faltou à votação final do Orçamento de Estado e o PS ataca-o alegremente. Como bem notou um reporter, parece que Alegre quer usufruir dos direitos de ser deputado sem ter de cumprir os deveres inerentes ao cargo.
Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã continuam a sua guerra particular pelo maior número de votos à esquerda do PS. Jerónimo não quer que o PCP perca para o BdE e Louçã quer superar o PCP. Tudo o que digam sobre as presidenciais é retórica.
Depois há ainda os outros, com Garcia Pereira - conhecido e bem pago advogado que se candidata com o apoio do PCTP/MRPP - à cabeça. Não contam para nada e ponto final.
Contas feitas, resta-me continuar a apoiar a candidatura do banana Vieira. Esse ao menos não se leva a sério e vai alegrando esta triste pré-campanha.
Cavaco procura esconder a todo o custo que é apoiado por dois partidos políticos [PSD e CDS], facto que a própria comunicação social tem, deliberada ou acidentalmente. omitido. O homem que fez de conta que reformou Portugal de 85 a 95, ainda não mostrou uma ideia que fosse [provavelmente porque nada tem para mostrar], tem-se limitado a trivialidades e tenta convencer o povo de que com ele em Belém o país encontrará a salvação. O povo, creio bem, vai ter uma desagradável surpresa.
Mário Soares tenta distanciar-se do PS e, entre vacuidades e ideias batidas, não desiste de atacar Cavaco. Ainda ninguém percebeu porque se candidata Soares. O único motivo que o "pai" da democracia portuguesa continua a repetir até à exaustão é a necessidade de impedir que Cavaco seja eleito. A mim parece-me pouco.
Também não se percebe o que move Manuel Alegre. Despeito talvez. Depois de ter sido convidado - ou pelo menos aliciado - por Sócrates para avançar, sentiu-se justamente traido pelo partido que ajudou a construir e por um amigo de longa data [Soares]. Entretanto, a guerilha entre Alegre e o PS teve mais um desenvolvimento: Alegre faltou à votação final do Orçamento de Estado e o PS ataca-o alegremente. Como bem notou um reporter, parece que Alegre quer usufruir dos direitos de ser deputado sem ter de cumprir os deveres inerentes ao cargo.
Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã continuam a sua guerra particular pelo maior número de votos à esquerda do PS. Jerónimo não quer que o PCP perca para o BdE e Louçã quer superar o PCP. Tudo o que digam sobre as presidenciais é retórica.
Depois há ainda os outros, com Garcia Pereira - conhecido e bem pago advogado que se candidata com o apoio do PCTP/MRPP - à cabeça. Não contam para nada e ponto final.
Contas feitas, resta-me continuar a apoiar a candidatura do banana Vieira. Esse ao menos não se leva a sério e vai alegrando esta triste pré-campanha.